domingo, 29 de maio de 2011

Livro

 Normas internacionais de relatórios financeiros para pequenas e médias empresas- IFRS PME

A proposta deste livro técnico, produzido por profissionais da Crowe Horwath RCS,  é apresentar as divulgações necessárias para o atendimento pleno das seções do Pronunciamento Técnico PME, aprovado no Conselho Federal de Contabilidade para as Empresas que não estavam enquadradas na Lei 11.638/07.
Essas empresas são formadas por sociedades fechadas e sociedades que não sejam requeridas a fazer
prestação pública de suas contas.
Link:
http://www.crcsp.org.br/portal_novo/home/livro_ifrs/livro_ifrs.pdf

IFRS Pequenas e Médias Empresas

A Sinergia Entre Contabilistas e Empresas

Os contabilistas precisam informar seus clientes, sócios e administradores, preferencialmente de maneira formal, que a Seção 2 do CPC PME, impõe a eles e às empresas, que as dez características qualitativas, quais sejam, compreensibilidade, relevância, materialidade, confiabilidade, primazia da essência sobre a forma, prudência, integridade, comparabilidade, tempestividade e equilíbrio entre custo e benefício, sejam obrigatoriamente observadas para a elaboração de precisas e úteis Demonstrações Contábeis.
A simultaneidade da aplicação do SPED às muitas empresas e a harmo nização contábil às normas IFRS pelas PME, tem tirado o sono de muitos dos mais de 400 mil contabilistas deste país.
Não é novidade para os contabilistas que a área de tecnologia da informação e todos os seus profissionais, passaram a ter importância capital dentro das organizações, sejam eles internos ou externos, tanto em função do SPED, quanto do padrão IFRS.
Citamos somente dois importantes itens que exigem novos e específicos controles oriundos do CPC-PME/IFRS: I) o ativo imobilizado, quanto aos critérios para se depreciar e, II) a obtenção dos custos e avaliação dos estoques. Não podemos mais arbitrar a avaliação dos estoques pelas regras do Decreto-Lei nº 1.598/77, pois contraria o conceito de sua avaliação pelas novas regras.
A interdependência entre a organização contábil, seus clientes e a área contábil da empresa com todas as demais áreas, cresceu exponencialmente com o advento do SPED e principalmente agora com o CPC-PME/IFRS. Dar a urgência e abrangência necessária aos temas, com competência, não nos garante o sucesso desta empreitada, mas a falta delas fatalmente resultará no insucesso.
Tenho dúvida e receio de que esta realidade mencionada, não seja do total conhecimento e compreensão pelos sócios e administradores das PME. Se essa preocupação for realidade, ainda que parcial, temo pelos reflexos disso aos contabilistas e às empresas.
Paralelamente a isso tudo e em ora apropriada, temos conhecimento que o CRC/SP intensificará a fiscalização da profissão contábil.
As organizações contábeis que deixarem de fazer contabilidade, que fizerem em desacordo com a NBC T 19.41, que não possuam contratos de prestação de serviços, que não façam o Termo de Transferência de Responsabilidade Técnica, serão efetivamente fiscalizadas e os profissionais autuados com base na Lei nº 12.249/10, caso infrinjam as normas de regência da profissão contábil.
No nosso entendimento, o que pode e deve ser feito para se mini ¬mizar ao máximo os riscos de alguma inobservância das novas normas e a necessidade de elevados investimentos, é ter o pleno envolvimento dos sócios e administradores responsáveis das empresas, em conjunto com os contabilistas e todos os demais profissionais de outras áreas.
O desafio existe, gostamos dele. Não aceitamos o “pegar ou largar”. Para nós é “pegar e fazer”.
Ary Silveira Bueno

Fonte – Expresso da Noticia

IFRS: NOVA CONTABILIDADE PARA PME’s REQUER ANÁLISE AMPLA


O processo de internacionalização da contabilidade se tornou irreversível no Brasil, por este motivo as PME's precisam adequar sua contabilidade ao novo padrão contábil. O panorama atual é um pouco sombrio pois até mesmo significativa parcela do público mais qualificado em contabilidade está com dificuldades para acompanhar este processo.

Ora, à parte disso tudo, a elaboração de demonstrações contábeis em consonância com a nova legislação é condição importante para que empresas possam, por exemplo, exportar e solicitar crédito financeiro, o que evidencia mais ainda a importância que a contabilidade vem ganhando no mercado, algo que tende a ser ressaltado se o Código Civil Brasileiro for revisto no tocante às reais atribuições da área, hoje ainda passíveis de polêmica nas disputas judiciais.

O IASB, por sua vez, na qualidade de órgão responsável pela emissão e divulgação das normas IFRS (IAS) – há longa data demonstra sua clara disposição em rever conceitos da área, como fez recentemente ao admitir que o novo padrão contábil instituído em termos mundiais deixava à margem as pequenas e médias empresas.
Tendo em vista esta lacuna em suas normas, no exercício de 2009 aquele organismo editou a norma contábil Small and Medium-sized Entities (IFRS for SMEs), acompanhada pelo Brasil pouco depois, por meio da ‘Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas’ (PME), instituída pelo Conselho Federal de Contabilidade.
Vale lembrar que a norma internacional SME deveria ser um Pronunciamento Contábil para as empresas não reguladas, pois não especifica qual o tamanho exato das que devem ser consideradas pequenas e médias, parâmetro no Brasil definido por um faturamento anual inferior a R$ 300 milhões ou ativos inferiores a R$ 240 milhões.

Empresas reguladas, por sua vez, são aquelas legalmente obrigadas a prestar informações sobre as demonstrações contábeis. Por exemplo, aquelas com ações listadas na bolsa de valores, que não podem adotar a normal PME, independentemente de seu porte.
Portanto, as empresas no Brasil, sobretudo as pequenas e médias, terão uma tarefa árdua neste segundo semestre, ao adequar suas contabilidades às novas normas. Espera-se,no entanto, que os custos sejam muito inferiores aos benefícios, que poderão ser exemplificados com a redução da taxa de capacitação dos empréstimos; maior transparência para os acionistas e uma contabilidade realmente facilitadora das tomadas de decisão.
A seguir,  roteiro básico e de ordem prática para a implantação da contabilidade internacional:
1. Efetuar um diagnóstico das operações da empresas e sua ligação com as normas internacionais de contabilidade
2. Definir o modelo contábil a ser utilizado, ou seja, optar entre pronunciamento PME ou o conjunto contábil completo, também denominado ‘Full’
3. Mensurar as diferenças e ajustes contábeis entre o antigo padrão contábil e o novo
4. Análise dos sistemas de informática e sua aderência à nova contabilidade
5.Implantação de um plano de ação
6. Requalificar o pessoal da contabilidade
7. Aumentar a integração da contabilidade com as outras áreas da empresa
8. Obter o comprometimento da alta administração
9. Não complicar o que é simples em essência
10. Melhorar a documentação da contabilidade
Alguns outros fatos precisam ser enaltecidos nesta transição. Primeiro: mesmo aquelas empresas com uma contabilidade aderente à Lei 6.404/76 terão muito trabalho de agora em diante, pois apesar da antiga legislação ser bastante aderente ao pronunciamento PME, a documentação da maior parte das empresas ainda é muito pobre para essa migração, pois boa parte sequer possui um ‘check list’ de fechamento contábil.
Deverão melhorar em muito também seu material humano, por meio de treinamentos, comunicação interna, estruturação clara da documentação e implantação de softwares de auditoria, como o importado Casewere e o 100% nacional Audit Paper, que podem ajudar significativamente na preparação da documentação exigida.
Outro ponto essencial para o pessoal da área contábil é melhorar a redação, pois clareza neste campo tornou-se ferramenta de grande valia.
 (Fonte: FinancialWeb)

Novo padrão contábil IFRS auxilia em acesso a crédito e avaliação de investidores

Novo padrão contábil IFRS auxilia em acesso a crédito e avaliação de investidores
Luciano Ferreira da Cunha, da Deloitte
O International Reporting Financial Standards (IFRS), novo padrão contábil que está sendo adotado pelo Brasil, deve trazer benefícios às companhias no País por facilitar o acesso a linhas de financiamento e o processo de análise de suas operações por parte de potenciais investidores.
O IFRS auxilia no processo de obtenção de crédito principalmente pela transparência das demonstrações contábeis. Além disso, o mundo inteiro está adotando esse modelo, então os investidores estrangeiros terão a possibilidade de comparar empresas-alvo – por exemplo, no Brasil ou na Colômbia – que estiverem adotando o IFRS. Isso melhorará o processo de entendimento dos investidores, inclusive facilitando a entrada das empresas no mercado de capitais”, destacou Luciano Ferreira da Cunha, sócio de Global IFRS e Offering Services da Deloitte, que moderou o Seminário IFRS promovido nesta segunda-feira (8/11) pela Amcham-São Paulo.
As corporações, ao adotarem o IFRS, acabam ganhando também uma ferramenta de gestão, uma vez que a implementação exige um controle maior e a padronização das informações financeiras do negócio, o que leva ao aprimoramento de processos internos. O modelo ajuda ainda em fusões, aquisições e joint ventures.
Entre as mudanças trazidas pelo novo padrão, as empresas terão de informar em seus balanços o resultado separado – com lucro ou prejuízo – de cada uma das atividades do negócio, bem como diferir essas informações pelas áreas geográficas onde opera. Isso permitirá uma avaliação mais clara dos potenciais ou dos problemas de determinado ramo no caso de companhias de atividade extremamente diversificada.
Brasil e o mundo
O IFRS começou a ser utilizado na União Europeia em 2005 e atualmente está presente em mais de 110 países – em alguns já consolidado e em outros em processo de conversão.
No Brasil, a lei 11638/07 foi o marco legal para a convergência obrigatória ao IFRS pelas companhias de capital aberto, limitadas de grande porte (faturamento de R$ 300 milhões por ano ou ativos acima de R$ 240 milhões), instituições financeiras e seguradoras. O período de transição foi iniciado em janeiro de 2009 e o prazo limite para adequação é 31 de dezembro deste ano.
No final de 2009, o Comitê de Pronunciamentos Contábeis – formado por membros da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), do Banco Central (BC), da Receita Federal, da Superintendência de Seguros Privados (Susep) e da BM&FBovespa, entre outras entidades –, responsável pela promoção e pelo acompanhamento da adoção do modelo no País, desenvolveu um conjunto de normas específicas para a inclusão das pequenas e médias empresas no novo padrão, de modo menos complexo e com adesão opcional, o IFRS-PME.
Passo a passo
A implementação do IFRS é complexa porque modifica a estrutura da empresa, exige investimentos em tecnologia da informação (TI) e treinamentos, além de suporte jurídico.
A AES Brasil, com negócios de geração e distribuição de energia, começou a transição cedo, em 2008. Até agora, foram gastas cerca de 20 mil horas de trabalho na adequação às normas, sendo que ainda se estimam outras 5 mil horas dedicadas a TI. “É um processo novo que está mudando a forma como a contabilidade acontece e que demanda dinheiro, tempo e esforços, mas precisa ser resolvido logo porque o prazo está expirando”, comentou Tiago Senger Bernert, gerente de Contabilidade Técnica da AES Corporation.
Após vender uma parte dos ativos para uma companhia chilena, o Grupo Melhoramentos está se concentrando neste momento na adoção do novo padrão contábil. Adriano Batizati, controller da editora que faz parte do grupo, afirmou que o processo ainda é embrionário. “Estamos na fase de diagnóstico e avaliação dos ativos, mas sabemos que temos enorme desafio pela frente”, disse.
O superintendente de Controladoria da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), Leonardo Magalhães, destacou a importância do envolvimento de toda a organização na migração ao IFRS e informou que a concessionária tem apostado em treinamentos customizados e na automatização dos sistemas. “Treinamos não somente o departamento de Contabilidade, mas todas as áreas da empresa, como as de Compras e Vendas de Energia, porque elas precisam identificar e transmitir corretamente as informações sobre as operações”, explicou Magalhães.
Hamilton Sabanai, diretor jurídico do Grupo Anglo American, que também esteve no evento da Amcham, demonstrou preocuopação com a falta de profissionais habilitados em IFRS e com a presença ainda incipiente do tema nas universidades do País. Segundo ele, a iniciativa privada está tentando resolver essa demanda e destinando recursos à capacitação de novos times.
Especializada nos sistemas de TI voltados ao IFRS, a Totvs tem defendido que a responsabilidade na transição deve ser compartilhada entre as empresas e as terceirizadas contratadas para viabilizar a tecnologia empregada. “A definição das fontes de informação depende das companhias. Não adianta ter sistemas rodando se não houver a participação efetiva nos processos”, afirmou Daniel Oliveira, analista de Negócios da Totvs.
Os advogados Celso Costa, Fernando Tonanni e Tiago Espellet Dockhorn, sócios da área Tributária do escritório Machado Meyer Sendacz Opice Advogados, apontaram que, no Brasil, o cenário é ainda mais complicado do que em outros países que já adotaram o IFRS porque há necessidade de se fazer a segregação das apurações contábeis e fiscais, com reportes diferenciados à CVM e ao BC por um lado e à Receita Federal por outro.
Fonte: AMCHAM Brasil
http://www.amcham.com.br/regionais/amcham-sao-paulo/noticias/2010/novo-padrao-contabil-ifrs-auxilia-em-acesso-a-credito-e-avaliacao-de-investidores

quinta-feira, 26 de maio de 2011

IFRS para PME

O IFRS para PMEs foi publicado pelo IASB em julho de 2009.
As PMEs têm papel decisivo no mundo dos negócios. Em praticamente
todos os países, não importa o tamanho de sua economia, mais de
99% das empresas têm menos de 50 colaboradores.
 As IFRSs foram desenvolvidas para atender às necessidades do mercado de
capitais. As PMEs estão preocupadas com o fardo que a
adoção das complexas normas internacionais de contabilidade deve
representar para sua realidade e questionam a relevância de preparar
demonstrações financeiras de acordo com o IFRS para os usuários
de suas demonstrações financeiras, uma vez que estes estão muito
mais interessados em informações sobre fluxos de caixa, liquidez e
solvência.
A Federação Internacional de Contadores afirmou que
o padrão “contribuirá para melhorar a qualidade e a comparabilidade
das demonstrações financeiras das PMEs em todo o mundo e ajudará as
PMEs a obter acesso a fontes de financiamento. As PMEs não serão as
únicas a se beneficiar com o novo modelo: seus clientes e os usuários de
suas demonstrações financeiras também serão beneficiados”.
O IFRS para PMEs é um conjunto independente de princípios contábeis
baseado na versão integral dos IFRSs, mas simplificado para pequenas
e médias empresas. O IFRS para PMEs foi organizado por tópico para
facilitar seu uso como manual de referência – o IASB acredita que esse
formato seja mais amigável tanto para preparadores como para usuários
das demonstrações financeiras de PMEs.
O IFRS para PMEs inclui exigências para o desenvolvimento e aplicação
de políticas contábeis na ausência de orientação específica sobre um
determinado assunto. As entidades podem, mas não são obrigadas, a
considerar as exigências e orientações contidas na versão integral dos
IFRSs ao lidar com questões similares e afins.
 A lista a seguir apresenta
os principais tipos de simplificações realizadas:
• Alguns tópicos dos IFRSs foram omitidos por não serem relevantes
para as PMEs.
• Algumas políticas contábeis contidas nas IFRSs não são permitidas,
pelo fato de haver um método simplificado disponível para PMEs.
• Simplificação de muitos dos princípios de reconhecimento e
mensuração constantes da versão integral dos IFRSs.
• Redução significativa no número de divulgações.
• Linguagem e explicações simplificadas.
Como resultado dessas simplificações, o IFRS para PMEs é equivalente
a aproximadamente 10% do tamanho da versão integral dos IFRSs e
contém apenas cerca de 10% das divulgações exigidas pela versão
integral dos IFRSs.
O IASB espera realizar uma análise ampla da experiência das PMEs em
aplicar o IFRS para PMEs quando dois anos de demonstrações financeiras
elaboradas de acordo com essa Norma tiverem sido publicadas por um
número considerável de entidades. Um Grupo de Implementação foi
constituído e será responsável por:
• Encorajar países a adotar o IFRS para PMEs.
• Garantir a implementação consistente e de alta qualidade do IFRS para
PMEs em diversos países.
• Endereçar perguntas recorrentes que inevitavelmente surgirão na
adoção inicial da Norma.
• Identificar e solucionar problemas de falta de clareza, omissões
importantes e possíveis erros no IFRS para PMEs.
Após a análise da adoção inicial, o IFRS para PMEs será revisado em
média uma vez a cada três anos e considerará a necessidade de incluir
alterações e novas IFRSs que foram desenvolvidas nos últimos três anos,
bem como questões específicas que tenham sido identificadas como
possíveis melhorias. É possível que o IASB identifique questões que
precisem ser corrigidas no IFRS para PMEs antes do término do ciclo
normal de três anos. Quaisquer alterações propostas ou realizadas na
versão integral dos IFRSs não se aplicam ao IFRS para PMEs até que ele
também seja alterado e incorpore novas normas.

Na demonstração da posição financeira inicial, a entidade
deve:
- reconhecer todos os ativos e passivos conforme
requerido pelo IFRS para PMEs;
- não reconhecer itens se o IFRS para PMEs não permitir
seu reconhecimento;
- reclassificar itens anteriormente reconhecidos como um
tipo de ativo, passivo ou componente do patrimônio,
mas que, de acordo com o IFRS para PMEs, são de um
tipo diferente; e aplicar o IFRS para PMEs na mensuração de todos os
ativos e passivos reconhecidos.
Uma entidade não deve alterar retrospectivamente o
tratamento contábil que seguiu sob a prática contábil
anterior, para quaisquer das seguintes transações
(exceções obrigatórias):
- desreconhecimento (baixa) de ativos e passivos
financeiros;
- contabilização de hedge;
- estimativas contábeis;
- operações descontinuadas; e
- mensuração de participação dos não-controladores.
• São permitidas diversas isenções voluntárias que uma
entidade pode aplicar na preparação de suas primeiras
demonstrações financeiras em conformidade com o
IFRS para PMEs.
• Contém uma isenção geral da aplicação retrospectiva no
caso de ela ser impraticável.
Link que as empresas podem utilizar: http://go.iasb.org/IFRSforSMEs.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Objetivos

O objetivo deste blog é mostrar o andamento da implantação das normas  IFRS's nas Pequenas e Médias empresas brasileiras.
As IFRS trarão muitos benefícios nos negócios, na tecnologia e na sociedade. Por isso, é imprescindível
que as empresas, por meio de seus profissionais contábeis, adaptem-se rapidamente às melhorias.
Com a adoção das Normas Internacionais, a Contabilidade brasileira avança
 para uma harmonização maior dos padrões contábeis, facilitando as negociações empresariais. Os padrões valorizam os profissionais e o universo empresarial; afinal, por meio de seus procedimentos, eles ajudam a melhorar a capacidade de administração das empresas. 
A adoção das IFRS nas PMEs é um trabalho que exige constante atualização e é salutar manter-se informado e ler muito sobre a legislação contábil.
A Lei nº 11.638/2007 é uma realidade irreversível.